Investir em um intercâmbio é mais do que nunca uma aposta certeira na carreira profissional. São, pelo menos, duas as vantagens: o mercado de trabalho busca fluência em um idioma estrangeiro e valoriza a maturidade que uma experiência no exterior pode garantir.

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente, quem conta com uma experiência de intercâmbio já sai na frente. E não é para menos: viver longe de casa, em outra cultura, com outros costumes e gostos exige adaptação, confiança e maturidade para lidar com um turbilhão de emoções – características que somadas à fluência em um idioma estrangeiro, podem fazer toda a diferença no dia a dia no trabalho.

Em uma pesquisa feita pelo Datafolha, mostrou que 62% dos jovens, entre 16 a 24 anos, têm a intenção de ir embora do Brasil para desenvolver uma carreira no exterior. Se você acha que se enquadra neste índice, uma maneira eficiente é o programa de Estudo e Trabalho.

O programa foi desenvolvido para que o participante possa desenvolver a sua fluência no inglês e trabalhar nos horários livres, colocando em prática o aprendizado em sala de aula, vivenciando situações reais do cotidiano.

Países para o intercâmbio de estudo e trabalho

Os países que oferecem a permissão de trabalho para o intercambista são o Canadá, a Irlanda, Austrália e Nova Zelândia e cada um deles seguem regras distintas.

Estudo e Trabalho no Canadá

A procura por programa de Estudo e Trabalho no Canadá tem crescido a cada ano e um dos principais motivos é a qualidade de vida e excelente custo-benefício.

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Todo estudante matriculado em um curso profissionalizante com duração mínima de 26 semanas ou superior no Canadá tem direito a trabalhar por até 20 horas semanais durante o período das aulas e 40 horas semanais nas férias, regra válida apenas para o aluno que faz cursos de certificados profissionalizantes e ensino superior. Universitários podem receber o visto para trabalho no país por até três anos, dependendo do curso.

Mas você é casado (ou casada) e tem filhos, como faz? Vocês podem embarcar e viver no Canadá, pois o país garante acolhimento e benefícios a todos. O cônjuge recebe o visto de trabalho e pode trabalhar por até 40 horas semanais, enquanto o parceiro estuda. Além disso, dependendo do curso, os filhos têm direito a estudar de graça no Canadá, custeado pelo governo.

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Estudo e Trabalho na Irlanda

A Irlanda é um país que tem as portas abertas para os estudantes internacionais e isso tem atraído muitas pessoas. Os irlandeses são receptivos e gostam de aproveitar os momentos bons da vida. Ideal para quem quer conhecer outros países da Europa e também para os amantes do frio.

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Os alunos matriculados no curso Academic Year de 25 semanas de duração recebem o visto para oito meses, podendo ser renovado mais duas vezes com cursos de inglês. Após esse período, se o aluno desejar continuar na Irlanda, deverá ingressar em um curso de graduação ou pós. Universitários podem receber o visto para trabalho no país por até um ano após a formação.

Durante o período de validade do visto, o aluno poderá trabalhar até 20 horas em qualquer período e até 40 horas semanais nos meses de férias de verão e festas de Natal e Ano Novo.

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Estudo e Trabalho na Austrália

A Austrália é um destino para quem gosta da natureza, calor, praias e curtir um ambiente muito agradável. Esse destino é muito famoso pelos estudantes brasileiros que buscam um lugar com um clima tropical muito parecido com o nosso.

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Os brasileiros com visto de estudante têm a permissão para trabalhar 20 horas semanais com um curso de inglês de 14 semanas ou mais. Para os alunos que já possuem um bom nível de inglês, poderão optar por um curso profissionalizante (vocacional) que também autoriza o trabalho legal.

O período de férias varia de acordo com o visto e o aluno pode receber até quatro semanas de descanso após o termino do curso. Durante esse período, a carga horária de trabalho aumenta e pode-se trabalhar por até 40 horas semanais.

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Estudo e Trabalho na Nova Zelândia

A Nova Zelândia é um país fascinante, principalmente para os amantes de esportes radicais, natureza e também para quem quer aproveitar um clima agradável com paisagens deslumbrantes.

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Para aqueles que pretendem estudar e trabalhar na Nova Zelândia precisa estar inscrito em um curso de inglês de, pelo menos, 20 horas de aula por semana com duração de 14 semanas ou mais. Para os universitários é concedida a permissão de trabalho por até um ano após a conclusão.

Brasileiros com o visto de estudante têm direito até quatro semanas de férias e, durante esse período, é possível trabalhar por até 20 horas semanais.

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Quais são as vagas de trabalho no programa

Quanto melhor for o seu nível de inglês, maiores serão as chances de você conseguir um emprego rápido. Entretanto, se o seu nível é básico, o ideal é se preparar bem nas aulas para conseguir uma boa colocação. Sem dúvidas, isso vai aumentar bastante as suas chances!

As oportunidades de trabalho podem variar bastante de destino, e sempre haverá demanda por mão de obra, especificamente no setor de serviços e no comércio, como atendimento ao cliente, vendedor, garçom, ajudante de cozinha, recepcionista, barista, entregador ou camareira.

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Geralmente, as vagas são temporárias, e pode ser que você tenha mais de um emprego durante o seu intercâmbio, claro, se você quiser! Então, considere isso como uma grande oportunidade de ampliar ainda mais os seus conhecimentos sobre o mercado de trabalho do país e, ao retornar ao Brasil, terá isso como uma excelente bagagem para diferenciar no currículo.

Salário de quem estuda e trabalha no exterior

Qualquer oportunidade de emprego no exterior conta com remuneração. Porém, tenha em mente que o salário que você vai receber é apenas uma ajuda de custo que vai contribuir em partes das suas despesas.

Estudo e Trabalho no exterior

Talvez você demore um pouco para conseguir um emprego, por isso, seja cauteloso e não gaste todas as suas economias antes de consegui-lo.

Buscando um emprego no exterior

Para conquistar ótimas oportunidades de emprego no exterior, é importante ter um bom currículo. Ele deve ser feito em inglês, claro e objetivo e sem erros ortográficos ou gramáticos.

Você deve informar todos os seus conhecimentos e mostrar que você está disposto a aprender novas funções, independentemente que não seja a sua área de atuação no Brasil.

Priorize o contato pessoal. Ir pessoalmente aos estabelecimentos e falar com o responsável pela contratação demonstra que você está interessado.

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Pesquise as vagas de emprego em sites confiáveis e ande pela cidade, muitas oportunidades não são anunciadas neles. Se pintar o interesse, entre, apresente-se e pergunte sobre as vagas de emprego abertas. DICA: ande sempre com um currículo pronto em mãos, assim se aparecer um local que estiver precisando de funcionários, é só entregar!

Peça aos seus colegas que já trabalham para indicar você. Há empresas que dão prioridade às indicações de conhecidos.

Se não for selecionado logo de cara, não desanime! Você ainda encontrará o emprego ideal!

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